És Flashes.
Fecho os olhos e assim me apareces a centímetros de distância a fervilhar.
Apareces no teu Esplendor livre e espontâneo.
Mostras tudo o que eu desejo ver, mostras as caras dos meus queridos.
Quase que poderia dizer que és cruel.
Ainda me pergunto se foi sorte ou azar ter vindo.
É um não saber, um ignorar total.
Não estou descontente com a vida que tenho, mas fico descontente com certas infantilidades desta cidade.
Talvez o meu erro é não explorar o meio onde estou.
E Desejar o meio em que tive.
E Desejar o meio em que tive.
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