Numa manhã fria de sábado não acreditei que não tinha sono.
Acreditaria se nevasse, mas estar sem sono tão cedo era impensável.
Nisto, após saltar de pensamento em pensamento, rindo e chorando,
Acordei-te.
Trocámos as habituais palavras matinais,
Decidimos levantar-nos, comer e sair bem artilhados de roupa invernal.
E óculos escuros, porque estava um sol brilhante, que acariciava a geada.
Partimos para a Estrela, e depois de ver patos e crianças nos baloiços, procurámos o Mel das Arábias, para bebermos um chá quente cheio de aromas fortes, deliciar-nos com doces turcos cheios de mel.
Ao seguir os trilhos do 28, acabámos a contemplar o Adamastor e a questionar como seria atravessar o Tejo e almoçar em Cacilhas... E Fomos questioná-lo directamente, acabando por regressar pelas 16h, pois já não aguentávamos o frio e gelo anormais da praia lusitana.
Sábados como este...
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