Perdida numa floresta húmida e desconhecida
durmo junto a uma árvore protegida.
Escrevo num canto de uma folha perdida.
Sinto o cheiro da guitarra perto.
A Árvore recolhe-me, protege-me.
Já sabe que aí vem um esperto.
Surge um anjo de olhos endiabrados
com umas quantas bonecas
as suas pragas soletra.
Não acredito que fomos amados.
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